UM BRINDE
AO MESTRE
DAMASCENO
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"Um brinde. O nosso astro merece" (Cazuza)
Salvaterra amanheceu realmente triste. Quem a engrandeceu musicalmente já não existe!
Um patrimônio, uma lenda viva da cultura musical, artística, regional e nacional, deixou de viver materialmente e passou a ser eternamente uma história tão cara de glória, na memória da população marajoara.
Mestre Damasceno, de inconteste e pleno talento, deixou a existência no momento em que alcançou a essência do reconhecimento nacional, pelo seu intento de existir e transmitir a mais pura e capaz cultura do Marajó aos "sete cantos do mundo", as sortes da canção mágica de um encanto inconteste, de profundos dotes de inspiração prática.
Infelizmente, o consagrado mestre Damasceno não teve gente ao seu lado para deixá-lo bem remunerado. Todavia, dividiu sua companhia com amigos de fé, de verdade, de sua majestosa cidade Salvaterra, a princesinha do Marajó e da capital do Estado do Pará.
Guel Pantoja e Mestre Damasceno
Damasceno garantiu amigo verdadeiro até no abrigo do Rio de Janeiro, que o homenageou como "mestre bamba", num desfile de escola de samba.
Se tivesse sido bem empresariado, mestre Damasceno, seguiria um curso verdadeiro merecido e teria recebido o adequado e pleno recurso financeiro merecido.
Que a reprimenda sirva, afinal, de exemplo aos aproveitadores de talentos geniais. A lenda viva se tornou assertiva e imortal, no templo dos vencedores de intentos culturais.
Todavia, ninguém, em sã consciência, negaria a eficiência de quem o havia empresariado, já que o mestre Damasceno, embora mal remunerado, foi bem divulgado, no Rio de janeiro e no Brasil inteiro.
Um brinde ao mestre Damasceno!
Paulo Marcelo Braga
(Salvaterra, 26/08/2025)
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