O QUE FAZER ATRÁS DE VIVER EM PAZ (VOAR À PROCURA DO LAR E DA CURA)
Numa residência, onde permanece/a toxicidade emocional, o bem pergunta, /a impaciência responde e o estresse,/com a agressividade, afinal, tem permuta,/traz o desprazer, sem nada melhorar,/os habitantes se organizam em seitas,/jamais poderá ser considerada um lar/de arrogantes, que priorizam as tretas.
Se a energia do ambiente flui com dificuldade,/e os moradores se unem em castas covardes,/de forma fria e negligente, rui a solidariedade/e os agressores punem umas exatas verdades.
Romper a barreira energética patológica/e se retirar de um local hostil, é a forma/de vencer uma zoeira frenética e ilógica /e se ignorar uma infernal e senil norma/de convivência/robotizada, agressiva, geradora/de doença física, mental e espiritual e de sectária /interferência, dada como nociva, manipuladora,/ imensa, de alguma política imperial, autoritária.
Quem não puder melhorar a baixa frequência/energética de uma casa e de seus habitantes,/tem que, se quiser sarar, criar, com urgência /uma benéfica e ética asa e voar para distantes/locais adequados como moradia,/e abandonar, sem nem querer saber da trama/dos infernais legados da hipocrisia/de quem ficar, porém, a querer viver na lama.
Paulo Marcelo Braga
(Salvaterra, 22/06/2025)