COMERCIANTE NOJENTA
"Quem diz o que quer
ouve o que não quer."
(Sabedoria Popular)
Em uma mercearia, localizada
bem na cidade de Salvaterra, Marajó,
tem uma grosseria praticada
pela irritabilidade que berra como bocó.
Alguém poderia saber o que quer,
realmente, a tola filha do dono ausente,
com o "prazer" de fazer o que fizer
à gente, que ela humilha impunemente?
Aquela nervosa e nojenta comerciante
que tem tratado mal a freguesia,
está famosa e tem a venta repugnante,
além do legado real da hipocrisia.
A incapaz nervosa 👹
na berlinda da mercearia,
ficará mais famosa 🌹
ainda, nesta linda poesia... 😋
Se a atrevida criatura escutou de mim
a inspiração da bem vigorosa direcionada
merecida descompostura e achou ruim,
é porque não dou "amém" à prosa irritada.
Ao perguntar para a dita cuja sobre a diferença de preço de cada uma farinha a ser vendida e ao me deparar com a cara esquisita suja, tensa de desapreço da irritada mulherzinha fedida, percebendo a má vontade e a grosseria utilizada, de modo descarado, por quem estava fazendo ar de agressividade na mercearia, nem falei mais nada, e solicitei o Pix que faltava pra fazer o pagamento e me retirar dali. Foi o que eu fiz. Paguei e me retirei, sem um pio, até no momento de voltar, porque ouvi a infeliz me dizer que o Pix que paguei "não caiu".
Mostrei o comprovante, na cara da barraqueira falação que me acusou de querer dar calote, e dei, num instante, foi uma rara, pura e certeira retrucação que lhe causou um desprazer forte.
Acostumada a dizer o que quer, desrespeitando uns consumidores incautos atendidos, enfim, a desqualificada e bilé mulher foi se engasgando com os educadores desacatos ouvidos de mim.
Se continuar assim, a desrespeitar cliente, com tagarelar ruim, a gritar histericamente, ela vai levar o pai dela à falência, por tratar com constante ignorância, uma clientela de bela decência e mostrar um semblante de ganância.
Paulo Marcelo Braga
(Salvaterra, 03/06/2025)